{RP +18} Dormindo com a morte.

Sorri sentindo os braços dela em meu pescoço e envolvendo a cintura dela com meus braços puxava o corpo dela contra o meu, feliz em sentir o calor do corpo dela contra o meu enquanto sentia a sensação maravilhosa de seus seios pressionados contra o meu peitoral.

— Que sugestão maravilhosa... – Ri maliciosamente enquanto acariciava seu rosto lentamente com meus dedos e logo em seguida a puxei suavemente pela nuca, meus lábios novamente nos dela enquanto a beijava com intensidade e então, no momento seguinte, já não estávamos mais na rua e sim em um quarto de um apartamento, onde algemas, chicotes e outros brinquedos poderiam ser vistos jogados em todo o local.

 Sem uma palavra, o deus puxava a semideusa para seu colo e continuando a beijava a pressionava contra uma parede, seu corpo pressionando o dela enquanto sua mão livre desferia um leve tapa na bunda da semideusa, fazendo um estalo alto soar naquele quarto.

Sentia prazer tanto com a sensação da intimidade dela roçando em meu pênis como o toque suave de suas mãos em meu corpo, fazendo um traço de eletricidade percorrendo cada parte do corpo que ela tocava, até que a semideusa começasse a tirar a blusa.

Com um sorriso malicioso observava a semideusa retirando as peças que cobria seu corpo e um brilho de desejo mostrado somente na presença da mulher que não só lhe dava o prazer, mas também o fazia querer cada vez mais de seus toques e prazeres.
Interrompendo novamente o beijo deixava meus lábios descerem lentamente pelo pescoço dela antes de chegar a seus seios, deslizando minha língua lentamente ali antes de a jogar na cama, um sorriso malicioso em meus lábios enquanto observava o que ainda restava de roupas no corpo dela e em seguida, ordenando de maneira dominadora.

— Tire.

Meus olhos se focavam em cada pequeno movimento dela, adorando ver cada peça de roupa sendo retirada antes de mostrar o corpo completamente nu dela em minha frente, um corpo que era o suficiente para deixar até mesmo um deus como eu, de pau duro.

Ouvindo as palavras dela repletas de malicia e submissão não pude deixar de sorrir com um toque de maldade. Minhas mãos deslizando lentamente pelo meu peitoral e barriga até chegar a calça, onde eu abaixava lentamente até revelar meu pau já duro. Logo em seguida sorria para a deusa e a puxando pelos cabelos fazia o rosto dela ficar pressionado contra meu pênis enquanto sorria com malicia.

— Adoro uma putinha esperta. Como um agradecimento pelos doces de hoje cedo, irei deixar provar do meu mastro. Agora chupe.

Um gemido de prazer escapava de meus lábios ao sentir ela lambendo e beijando toda a extensão de meu pau, fazendo um arrepio de prazer percorrer todo meu corpo enquanto a olhava com uma mistura de desejo e posse, afinal, ela me pertencia, ela era minha...

Sentindo ela colocando todo meu pau na boca dela não pude evitar gemer alto de prazer enquanto apoiava minha mão em seus cabelos ruivos, meu quadril se movendo de forma inconsciente para frente e para trás enquanto ela me chupava. Os momentos que ela parava para me lamber e beijar me faziam sentir eletricidade por todo meu corpo e quando ela chupava somente a cabeça de meu membro e me masturbava, eu tinha a sensação que poderia gozar a qualquer momento.

Observando o olhar malicioso da semideusa em minha direção não pude evitar sorrir de canto, no começo eu só havia feito sexo por que era algo que como um deus, eu nunca havia provado. A morte não possuía desejos e sentimentos... Ou não deveria, mas com o tempo, assim como o mortais humanizavam o ser que era a morte, eu também me tornava mais humano, com desejos e emoções e com tal beleza ao meu lado....Eu sucumbi ao sexo, ao prazer e por tempos a usei somente por isso...Liberar meus desejos.

Mas talvez mesmo Moros não poderia dizer que a morte iria se apaixonar por uma serva, algo que pertencia a si. Mas eu me apaixonei, ela era minha e mesmo minha mãe não ousava mexer com ela, mesmo que fosse sua filha.

Uma luta entre dois seres que são a morte.... É somente um pedido para destruição.

Olhei para a mulher a minha frente e com um sorriso comecei a mover o quadril com mais força, como se estivesse fodendo a boca dela enquanto gemidos altos escapavam de meus lábios, há pouco havia descoberto o prazer da dominação e desde então.... Ela era minha escrava, tanto na realidade como na cama.

— Vou gozar na sua boca vadiazinha, se prepara para engolir tudo. Vai, engole. – Gemi com a voz rouca de desejo enquanto deixava somente a cabeça de meu pau dentro da boca dela e, tinha meu primeiro orgasmo da noite, sabendo que ainda teria muitos mais por vir.

Um sorriso malicioso surgia nos meus lábios enquanto a via lamber meu pênis e no momento seguinte observava o corpo dela deitado na cama com um desejo malicioso claro em meus olhos. Ainda sorrindo para a ruiva simplesmente estalei os dedos e fiz com que correntes não só envolvessem seu pulso, como também seus tornozelos, a deixando deitada na cama em forma de “X” e ficando completamente a mercê da minhas vontades e desejo.

— Adora é? Que bom meu amor…. Por que hoje vou deixar minha vadiazinha sentir meu leite em cada pedaço de seu corpo.... – Olhava para ela cheio de desejo e me aproximando dela a penetrava levemente com dois dedos, sorrindo mais largamente: — Por dentro e por fora.

Logo em seguida me afastava dela com um sorriso e pegando um chicote no chão o estalava de frente a ruiva, usando a ponta de couro do instrumento para deslizar lentamente do pescoço dela, por entre seus seios até sua buceta, deixando a ponta do chicote descer lentamente pela linha que dividia seus lábios vaginais antes de perguntar.

— O que desejas, minhas putinha?

Adorava a ver se contorcendo com meus toques e ouvindo ela falar o que queria daquela forma somente havia servido para me deixar ainda mais duro enquanto a olhava com olhos de um caçador olhando para sua presa. Com um sorriso em meus lábios estalava o chicote em minhas mãos deixando ele atingir a coxa dela, com força o suficiente para não passar de uma palmada.

— Que serva mais putinha e safada que eu tenho... Mas como ela me trouxe bombons hoje, acho que vou realizar o desejo dela....

Com um sorriso repleto de segundas intenções me aproximei lentamente da ruiva a minha frente e lentamente começava a esfregar meu pau na intimidade dela, lubrificando-o com o líquido viscoso que escorria da buceta dela enquanto a olhava com desejo, arranhando suas coxas lentamente.

— Então vamos começar pelo leite em sua buceta safada e gulo... – Antes que eu terminasse de falar simplesmente empurrei meu quadril com força contra o dela e em um movimento fluído deixava meu pênis deslizar por dentro da intimidade dela, gemendo de prazer para só então terminar — ...sa

A sensação do meu pau dentro dela era o suficiente para me enlouquecer de prazer e quando eu sentia a buceta dela se contrair massageando meu pau, eu não pude deixar de gemer alto repleto de tesão e prazer, meus quadris imediatamente se movendo para frente e para trás, fazendo meu pau deslizar dentro dela.

Havia algum tempo que eu e ela estávamos juntos e graças a isso eu e ela já havíamos compartilhado a mesma cama e os prazeres das carnes várias vezes, mas cada vez que a penetrava, o prazer inundava meu corpo e eu que só devia ser frio, me esquentava no calor de seu corpo.

— Que amável de sua parte.... Então não se importa se eu foder seu bumbum, sua boca, sua buceta sempre que eu quiser certo? – Terminando de falar dava uma estocada com mais força dentro dela, gemendo de prazer: — Afinal é minha putinha e está sempre à disposição....Em qualquer hora, em qualquer lugar.

Um sorriso repleto de malicia surgia em meus lábios ouvindo as palavras dela, a sensação de meu pau dentro de sua buceta me causando choques de prazer enquanto sentia minhas bolas batendo na bunda dela, causando um som extremamente excitante ocorrer enquanto eu a fodia.

Ainda com um sorriso levava uma mão até o cabelo dela e a puxava em minha direção, aproveitando a folga da corrente para a trazer até mim e a beijar intensamente na boca, minha língua brincando com a dela enquanto eu movia meu quadril com cada vez mais força, meu pau deslizando lentamente até ficar somente a cabecinha dentro dela, para só então enfiar tudo dentro dela, em um só movimento.

— Gosta é? Então vou enfiar meu pau com força nessa buceta gulosa, com tanta força que vai me pedir para parar minha vadia. – Com um sorriso malicioso desferia um tapa na bochecha da ruiva a sua frente e com a voz soando rouca de prazer e com um toque de prazer, perguntava: — Agora me diz o que é sua putinha!

Deslizava a mão que havia desferido o tapa nela até sua garganta e a apertando levemente começava a mover o quadril com quantidade de força suficiente para fazer a própria cama se mover a cada estocada, gemendo de prazer com aquela forma bruta de sexo.

Como um deus e principalmente como a morte em si, não havia muitas coisas na vida que eu valorizava e tão pouco palavras humanas que me interessavam, mas ao ouvir Misha chamando a si mesmo de minha vadia e agindo daquela maneira submissa que era uma visão para somente meus olhos.... Eu não pude evitar sorrir de prazer.

— Oh, é assim? – Falei com um sorriso nos lábios e logo em seguida a beijei na bochecha, curando o dano que eu mesmo havia causado antes de retirar meu pau de dentro dela de uma vez só. — Então mostre para mim como ser delicado, minha putinha....

No momento seguinte deixei que as correntes desaparecessem do corpo dela e simplesmente me deitei ao lado dela na cama de casal, meu pau apontado para cima enquanto eu colocava as duas mãos atrás da cabeça e sorria com malicia: — Cavalgue.

Um sorriso suave espalhava-se pelos meus lábios ao sentir os beijos dela do meu peitoral e abdômen, a imagem de minha irmã e amante beijando meu corpo me deixando ainda mais excitado enquanto mordiscava meu próprio lábio inferior.

A mulher que estava dando prazer ao meu corpo, antes era somente um brinquedo para mim, algo para me divertir no tédio que era a eternidade, mas.... Com o passar dos tempos era virou meu tesouro, minha mulher e meu amor.... E em troca de sua fidelidade e serviço, ela era imortal, de certa forma, ainda mais do que os deuses.

— Ah.... Adoro a sensação de estar dentro de você. – Declarei enquanto sentia ela descendo lentamente em cima de mim, fazendo com que meu mastro entrasse em sua buceta e fizesse eu sentir um prazer que somente o corpo dela poderia me dar.

Logo sentia os movimentos dela em meu pau e não pude deixar de gemer de prazer com a sensação de suas unhas em minha pele, afinal dor para mim era somente um tipo diferente de prazer.

— Isso, rebola.... – Pedia com a voz rouca de desejo e começava a mover o quadril com força contra o dela, sentindo meu mastro deslizar dentro da buceta dela enquanto gemia de prazer. Logo minhas mãos iam até a bunda dela e a apertava com alguma força, ajudando os movimentos dela em cima de mim, meus dedos deslizando lentamente pelo seu bumbum até chegar ao seu cuzinho, sorrindo com malicia enquanto usava os dedos para acariciar ali.

— Eu vou comer aqui também.... – Sorria com malicia, a olhando com um certo toque de prazer sádico.

Adorava ouvir a voz dela dizendo o quanto gostava de meu pau em sua boceta e quanto mais ela falava, mais intenso os movimentos de meus quadris se tornavam para acompanhar os dela, fazendo com que eu sentisse mais prazer a cada movimento dela.

Ouvindo suas palavras cheia de malicia e safadeza me deixavam ainda mais excitados e vendo o quanto ela desejava seus toques. O tapa que ela havia o feito dar nela havia despertado meu lado sádico, fazendo com que eu apertasse os seios dela ainda mais firmemente em minhas mãos, os apertando e acariciando com vontade enquanto gemia alto de desejo.

— Que bom minha putinha, depois de encher essa sua buceta gostosa de porra eu vou encher seu cu também. – Fala com os olhos cheios de desejo enquanto começava a aumentar a intensidade das estocadas. Momentos depois, gemi ainda mais alto antes de com uma última estocada, gozar dentro da buceta dela, a enchendo de porra, mas ao invés de parar, aumentava a intensidade de meus movimentos.

A visão da minha porra escorrendo pela buceta dela já era o suficiente para que eu continuasse o que estávamos fazendo sem nenhuma pausa, mas antes que eu pudesse a jogar na cama e continuar a penetrando com força, a vi ficando de quatro para mim e abrindo suas nádegas, mostrando seu delicioso cu para mim.

— Safada... – Murmurei com um sorriso cheio de malicia e no momento seguinte me ajoelhei diante dela, segurando as nádegas de seu bumbum com minhas mãos antes de levar meus lábios até seu cu, deixando minha língua deslizar lentamente ali, antes de a penetrar com a língua e começar a move-la dentro de seu cu.

Adorava a visão dela brincando com a própria buceta enquanto eu fodia seu cu com a língua, isso era enlouquecedor até mesmo para mim, a morte. Com um sorriso malicioso nos lábios retirei minha língua de dentro dela e a puxei pelos cabelos, fazendo ela inclinasse para trás antes de a beijar com intensidade ao mesmo tempo que com uma das minhas mãos a penetrava com dois dedos no cu.

— Então só vai sair daqui quando não caber mais porra dentro de você. – Rindo com malicia não a avisei e nem dei nenhum sinal antes de retirar meus dedos de dentro de seu cu e os substituir com meu pau, o socando com força dentro dela e arrombando completamente o cuzinho dela enquanto gemia de prazer. Adorava aquela sensação de a possuir com força.